Abrir um negócio e mantê-lo é um desafio. Com a grande concorrência e as dificuldades que os empreendores podem enfrentar, para estar à frente de um novo negócio é preciso pensar de forma estratégica e inovadora. Desde os processos de trabalho até a comunicação, não dá mais para levar “à moda antiga”: é preciso enfrentar a inovação como parte do processo de empresas eficientes.
Mesmo que se fale muito da importância de utilizar estratégias inovadoras na hora de empreender, existe uma característica que pode ser rara de encontrar no mercado: a criatividade. Por isso, não basta apenas seguir o que está em alta, usar a música do momento, estar em todas as redes sociais ou achar que o bom atendimento basta. É preciso ir além e entender as necessidades do público-alvo para criar uma marca de valor.
E as necessidades deles são muitas! Desde a vontade de consumir produtos ou serviços de empresas com consciência ambiental em seu DNA, até a necessidade de encontrar marcas que falem as mesmas gírias ou que estão atentas aos memes do momento. Para conseguir caminhar no mesmo ritmo dos clientes e acompanhar essa vontade disruptiva de conexão em todos os níveis é preciso bater – mais uma vez e sempre – na tecla da inovação. Parte desse processo se refere a, além de investigar e entender o perfil do público-alvo, propor estratégias criativas que fujam do padrão visto entre os concorrentes e do mercado como um todo.
Sendo assim, o perfil do empreendedor brasileiro necessariamente precisa possuir características inovadoras, que queira arriscar e investir na marca, trazendo propostas que transcendem o que o mercado até então conhecia. Em tempos de incentivo ao empreendedorismo em todos os níveis, devemos lembrar que esses aspectos mencionados precisam andar juntos, regado a muita criatividade para realmente fazer dar certo. Inovar por si só já é um diferencial, mas fazer aquele famoso “fora da caixa” dar certo é muito mais desafiador e compensador. Você está pronto(a)?
Michele Amorim – Empresária no setor de Assistência Técnica